Comentários: questão 872 de
“O Livro
dos Espíritos
/ Allan Kardec”
A questão do livre-arbítrio se resume:
O homem não é fatalmente levado ao mal; os
atos que pratica não foram previamente determinados; as delinquências que
comete não resultam de sentença do destino.
O livre arbítrio existe quando no estado espiritual
no espaço (fora do mundo material), ao fazer a escolha da existência física
carnal (escolher o tipo de provações) e, como encarnado como ser humano, no discernimento de ceder ou de resistir aos arrastamentos a que todos têm se
submetido no curso da vida. Cabe
à educação de cada um combater as más (nocivas) tendências.
Sem o livre-arbítrio o homem não teria nem
culpa por praticar o mal, e nem tampouco mérito em praticar o bem.
Todos os Espíritos, mais ou menos bons,
quando encarnados constituem a espécie humana. E como o nosso mundo Terra é um dos menos
adiantados no contexto cósmico, nele se conta maior numero de Espíritos
inferiores (com tendência a fazer coisas nocivas), do que bons (já integrados no bem). Tal a razão pela
qual vemos na Terra tantas perversidades e injustiças. Empreendamos todos os esforços
para melhorar o nível deste plano, e também para não voltarmos a este planeta
com finalidade refazer provas após a presente estada por aqui, e para merecermos
ir habitar em mundo melhor, onde a vida certamente é mais feliz.
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do Espírito
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