"As coisas que o olho não viu, e
ouvido não ouviu, e não ascenderam ao coração do homem, são as que Deus
preparou para os que o amam... Porque o Espírito penetra todas as coisas ainda
mesmo as profundezas de Deus - 1 Coríntios 2. 9, 10".
As grandezas da vida
celestial, na qual os Espíritos bem-aventurados desfrutam pela eternidade sem
fim não consiste na ociosidade contemplativa, se assim fosse seria uma
existência inútil e cheia de tédio.
A vida espiritual em
todos os seus graus é uma constante atividade, mas atividade isenta de fadigas.
A suprema felicidade
consiste no gozo celeste de todos os esplendores da Criação, que nenhuma
linguagem humana jamais poderia descrever e que a imaginação mais fecunda não
poderia conceber. Consiste também na penetração de todas as coisas, na ausência
de sofrimentos físicos e morais, numa satisfação íntima, numa serenidade d’alma
imperturbável, no amor que envolve todos os seres, e por isenção de perturbação
de contágio de maus pensamentos e, acima de tudo na contemplação da Glória de Deus
e na compreensão dos seus mistérios revelados aos mais dignos. A felicidade
também existe nas tarefas cujo encargo é um gozo gratificante.
Os puros Espíritos são os Messias ou mensageiros de Deus pela transmissão e execução de suas vontades. Planejam as grandes missões presidindo à formação dos Mundos e à harmonia geral do Universo, tarefa gloriosa a que se não chega senão pela perfeição.
Os da ordem mais elevada são os únicos a conhecerem os segredos de Deus, inspirando-se no seu pensamento de que são os representantes diretos da sua Providencia.
Os puros Espíritos são os Messias ou mensageiros de Deus pela transmissão e execução de suas vontades. Planejam as grandes missões presidindo à formação dos Mundos e à harmonia geral do Universo, tarefa gloriosa a que se não chega senão pela perfeição.
Os da ordem mais elevada são os únicos a conhecerem os segredos de Deus, inspirando-se no seu pensamento de que são os representantes diretos da sua Providencia.
As atribuições dos
Espíritos são proporcionadas ao seu progresso, às luzes que possuem, às suas
capacidades, experiência e grau de confiança inspirada ao Pai Criador do
Universo. Nem favores, nem privilégios que não sejam premio ao mérito, tudo é medido e pesado na balança da perfectível justiça.
As missões mais
importantes são confiadas somente àqueles que Deus julga capazes de cumpri-las
e incapazes de desfalecimentos ou comprometimento.
E enquanto que os mais elevados compõem o Supremo conselho sob as vista de Deus, a dirigentes superiores é incumbida
a direção de turbilhões planetários, e a outros conferida o comando de Mundos
especiais. Vem pela ordem de adiantamento e subordinação hierárquica, as
atribuições mais restritas dos prepostos ao progresso dos povos, à proteção das
famílias e indivíduos, ao impulso de cada ramo de progresso, às diversas
operações da Natureza, e até aos mais ínfimos pormenores da Criação.
Neste vasto e harmônico conjunto há ocupações para todas as capacidades aptidões e esforços, tarefas aceitas com júbilo e solicitadas com ardor por ser um meio de adiantamento para os Espíritos que ao progresso celestial aspiram.
Neste vasto e harmônico conjunto há ocupações para todas as capacidades aptidões e esforços, tarefas aceitas com júbilo e solicitadas com ardor por ser um meio de adiantamento para os Espíritos que ao progresso celestial aspiram.
Ao lado das grandes missões confiadas aos Espíritos superiores há
outras de importância relativa em todos os graus concedidas a Espíritos de
todas as categorias, podendo afirmar-se que cada encarnado (ser humano) tem a sua, isto é, deveres
a preencher a bem dos seus semelhantes desde o chefe de família a quem incumbe
o progresso dos filhos, até o homem de gênio que lança às sociedades novos
germens de progresso. É nessas missões secundárias que se verificam
desfalecimentos, prevaricações e renúncia que prejudicam o indivíduo sem afetar
o todo.
Todos os seres inteligentes concorrem para a obra geral qualquer
que seja o grau atingido, e cada uma na medida das suas forças seja no estado
de encarnação (existência humana) ou no espiritual (vida espiritual).
Por toda parte a atividade desde a base ao ápice da escala, instruindo-se, coadjuvando-se em mútuo apoio, dando-se as mãos para alcançar os planos superiores da vida celeste. E assim se estabelece a solidariedade entres os Mundos físicos e o Cosmo espiritual.
Por toda parte a atividade desde a base ao ápice da escala, instruindo-se, coadjuvando-se em mútuo apoio, dando-se as mãos para alcançar os planos superiores da vida celeste. E assim se estabelece a solidariedade entres os Mundos físicos e o Cosmo espiritual.
Estudos no capítulo: O Céu, cap 3, item 12, 13, 14 e15 do Livro “O Céu e o
Inferno, autor Allan Kardec”
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do Espírito
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