Os
Espíritos são criados, por Deus, simples e ignorantes mas, dotados de aptidões para tudo
conhecerem e para progredirem em virtude do seu livre-arbítrio. Pelo progresso
adquirem novos conhecimentos, novas capacidades intelectuais, novas percepções
e conseguintemente novos gozos desconhecidos dos Espíritos que ainda vivem nas
zonas mentais de inferioridade. Os Espíritos que se elevam nas capacidades
intelectuais e morais veem, ouvem, sentem e compreendem o que os Espíritos
ainda atrasados não podem ver, sentir, ouvir ou compreender.
A
felicidade está na razão direta da evolução realizada de sorte que, de dois espíritos
um pode não ser tão feliz quanto outro unicamente por não possuir o mesmo
adiantamento intelectual e moral sem que por isso precise estar cada qual em
lugar distinto. Ainda que juntos possam um estar em trevas da razão, enquanto que
para o outro tudo resplandece de felicidade; tal como um cego e um vidente que se
dão as mãos; um percebe a luz da qual o cego não recebe a mínima impressão.
Sendo a felicidade dos Espíritos
inerente às suas qualidades (virtudes), haurem-na eles em toda parte em que se encontram,
seja à superfície da Terra, nomeio dos encarnados ou nos espaços. Assim todos
os gozos dos Espíritos estão na razão dos seus sentimentos e sensibilidades.
O Mundo espiritual tem esplendores por toda parte, harmonias e sensações
que os Espíritos inferiores submetidos à influência da matéria não entreveem
sequer, e que somente são acessíveis aos Espíritos purificados na luz da
criação de Deus.
questionamentos no capítulo: O Céu, cap 3, item 6 do Livro “O Céu e o
Inferno, autor Allan Kardec”
Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
Voz do Espírito
Nenhum comentário:
Postar um comentário