segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

PERDA DE ENTES QUERIDOS





A perda dos entes que nos são caros não constitui para nós legítima causa de dor, tanto mais legítima quanto é irreparável e independente da nossa vontade?

Questão 934, de O Livro dos Espíritos / Allan Kardec

Os Espíritos esclareceram:

Resp: Essa causa de dor atinge assim o rico, como o pobre e representa uma prova ou expiação, e comum é a lei. Tendes, porém, uma consolação em poderdes comunicar-vos com os vossos amigos pelos meios que vos estão ao alcance, enquanto não dispondes de outros mais diretos e mais acessíveis aos vossos sentidos.

Questão 935 – Que se deve pensar da opinião dos que consideram profanação as comunicações com além-túmulo?

Resp: Não pode haver nisso profanação, quando haja recolhimento e quando a evocação seja praticada respeitosa e convenientemente. A prova do que assim é tendes no fato de que os Espíritos que vos consagram afeição acodem com prazer ao vosso chamado. Sentem-se felizes por vos lembrardes deles e por se comunicarem convosco. Haveria profanação se isso fosse feito levianamente.

Questão 936 - Como é que as dores inconsoláveis dos que sobrevivem se refletem nos Espíritos que as causam? 


Resp: O Espirito é sensível à lembrança e às saudades dos que lhe eram caros na Terra, mas, uma dor incessante e desarrazoada o toca penosamente, porque nessa dor excessiva ele falta de fé no futuro, e de confiança em Deus. E, por conseguinte, um obstáculo ao adiantamento dos que choram a sua partida para o além.

Voz Q Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
Voz do Espírito

  

Nenhum comentário:

Postar um comentário