"Deus que criou o Universo e tudo que nele há; é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; porque em Deus vivemos, e nos movemos, e existimos" (Atos dos Apóstolos 17. 23 a 28 Bíblia sagrada)
Os Espíritos puros, já livres da lei natural da
reencarnação, são convocados pelo Criador a fazerem parte dos Conselhos da Providência Divina, gozam das bem-aventuranças eternas, e sob a luz de Deus regem os Mundos e as suas populações
planetárias, conduzindo-as ao progresso em todas as coisas, à perfeição celestial, e velam para que os desígnios divinos sejam cumpridos em todos os planos da Criação cósmica.
Os Espíritos encarnados têm ocupações
inerentes as suas existências corpóreas, e às classes sociais em que vivem nas sociedades dos seres inteligentes. Uns administram, outros executam, uns instruem, outros
obedecem, uns trabalham, outros servem, muitos planejam, outros pesquisam, uns elaboram, outros produzem, muitos aprendem, outros sofrem provações.
No estado extrafísico dos planos espirituais, ou de
desmaterialização, tais ocupações são adequadas ao grau de adiantamento dos seres espirituais.
Muitos seres espirituais percorrem as dimensões espirituais dos
Mundos e se instruem, preparando-se para novas missões reencarnatórias que pode ser na crosta terrestre quanto em outras moradas planetárias,
seguindo assim o curso natural da evolução.
Outros Espíritos bem adiantados se ocupam com o desenvolvimento
dirigindo os acontecimentos e sugerindo ideias que lhe sejam propícias. Assistem
os homens de gênio que concorrem para o adiantamento dos seres inteligentes.
Outros Espíritos encarnam com determinada missão de
desenvolver o progresso intelectual e moral.
Outras consciências espirituais tomam sob sua tutela os indivíduos, as
famílias, as reuniões, as cidades e os povos dos quais se constituem os anjos guardiões,
os gênios protetores e os Espíritos familiares.
Outros seres invisíveis no plano extrafísico, sob as vontades de Deus, presidem
aos fenômenos da Natureza, de que se fazem os agentes diretos.
Os Espíritos impuros ou imperfeitos aguardam
em sofrimentos e angústias o momento em que praza ao Criador proporcionar-lhes
meios de se adiantarem para o infinito. Se praticam o mal, é pelo despeito de
ainda não poderem gozar do bem
e da felicidade dos perfeitos no seio imaterial de Deus.
Nota: comentário final cap. X, "O Livro dos Espíritos/ Allan Kardec", - das Ocupações e Missões dos Espíritos * E, A Gênese - Allan Kardec cap XI itens 25 a 28
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– I D E
Voz do espírito
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