Todos os Espíritos tendem para a perfeição e
Deus lhes faculta os meios de alcançá-la, proporcionando-lhes as provações da existência
corporal. Sua Justiça, porém, lhes concede realizar em novas existências o que
não puderam fazer ou concluir numa primeira prova.
Não obraria Deus com equidade, nem de acordo
com a sua bondade, se condenasse para sempre os que talvez hajam encontrado, oriundos
do próprio meio onde foram colocados e alheios à vontade que os animavam, obstáculos
ao seu melhoramento. Se a sorte da alma se fixasse irrevogavelmente depois da
morte corporal, não seria uma única a balança em que Deus pesa as ações de
todas as criaturas, e não haveria imparcialidade no tratamento que a todas
dispensa.
Comentários questão 171, O Livro dos Espíritos / Allan Kardec
Voz
Q
Clama
Intensivo Difusão Espiritualidade Evangélica
– I D E
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